O medo do fistfight é uma reação completamente natural do cérebro humano ao perigo. Drama pode se desenvolver em um cenário imprevisível, que acabará por levar a ferimentos graves ou até mesmo a morte. No entanto, para superar a intolerância física ao confronto pessoal com um adversário é possível. Como parar de ter medo de uma briga, e o que deve ser feito para isso?
Conhecimento de artes marciais, como um caminho seguro para superar o medo
Qual é a maneira mais fácil de lidar com emoções negativas antes de uma briga? Na verdade, é o suficiente para dominar qualquer arte marcial. O conhecimento nesta área terá o seguinte efeito em uma pessoa:
- ele perderá o medo psicológico de uma luta, porque uma pessoa ficará confiante em suas habilidades durante uma batalha em tempo integral;
- tais habilidades ajudam a perceber as deficiências do oponente, usando-as corretamente contra si mesmo;
- o desenvolvimento das artes marciais ajuda a pessoa a avaliar sobriamente a situação, a não ser conduzida pela adrenalina e a agir mais logicamente;
- assistir a essas aulas ajuda um lutador a ganhar um núcleo interior, confiança em sua vitória.
Os psicólogos não se cansam de repetir que uma pessoa só tem medo quando não está confiante em suas próprias habilidades. Se ele conhece todas as suas forças e fraquezas, entende como usar a energia do oponente contra si mesmo, ele ganha a luta antes mesmo de aparecer no ringue.
Outra grande vantagem dessas aulas é a autodisciplina, que traz sangue e suor no ringue. Uma pessoa se acostuma a trabalhar muito, fazendo o melhor. Graças a tais atividades, torna-se muito mais difícil incomodá-lo, por causa do qual a probabilidade de uma briga diminui.
Não devemos esquecer que a compreensão das artes marciais é também uma ótima maneira de manter a forma. Com um atleta experiente que desenvolveu músculos, dificilmente alguém vai querer se envolver, o que significa que uma pessoa será capaz de vencer a luta sem sequer começar.
Modelagem psicológica para combater o medo
Como superar o medo de uma luta, sem frequentar cursos especiais de artes marciais? De fato, é possível, mas para isso é necessário usar modelagem psicológica. Como isso é feito?
- Você deve fechar os olhos e imaginar uma situação em que uma pessoa é provocada em uma briga.
- Como contendor, você deve escolher uma pessoa real, a mesma pessoa que na maioria das vezes age como um agressor.
- É necessário imaginar como ele dá o primeiro golpe, como o lutador responde a essas algemas.
- Em seguida, você deve analisar as razões da agressividade do oponente e suas vulnerabilidades.
- Depois disso, resta apenas imaginar como uma luta termina logicamente com uma vitória.
Os psicólogos acreditam que a modelagem psicológica ajuda a esquecer o medo do primeiro golpe. É esse sentimento que muitas vezes impede que uma pessoa se envolva em batalha com um adversário. Ele passa antes mesmo do início da luta, embora seja mais forte que seu rival.
A modelagem psicológica ajuda a perceber que uma briga não é tão assustadora e que até mesmo o rival mais forte e mais forte pode ser derrotado, usando seu poder com competência.
Outro conselho importante de especialistas em artes marciais é não ser o primeiro a estar em uma batalha. Muitas vezes a iniciativa de um lutador coloca um estupor em outro, não permitindo que ele ganhe. Se uma pessoa também tiver habilidades no campo da autodefesa, a batalha certamente será vencida.
A prática é o segredo para o sucesso.
Como superar o medo de uma luta sem participar dela é uma questão fundamentalmente errada. Você pode treinar por um longo tempo, motivar-se para ganhar e se engajar na melhoria da preparação psicológica, mas sem prática é tudo inútil.
Só isso não significa que você precisa entrar imediatamente em uma briga com estranhos perigosos. Uma pessoa pode recorrer às seguintes opções de treino:
- lutas com um treinador ou outros alunos de cursos de combate;
- uma briga com amigos ou conhecidos, o que provavelmente será um personagem cômico;
- na ausência das duas primeiras opções, você sempre pode recorrer ao uso de um saco de pancadas.
Esse treinamento prático ajudará a desenvolver suas habilidades, verifique se você tem as habilidades. Além disso, uma briga pode dar uma excelente descarga emocional, ajudando a pessoa a esquecer o estresse. É necessário praticar greves por pelo menos 2-3 semanas, e somente depois disso uma pessoa pode confiantemente entrar em batalha com seus inimigos que o ofendem.
Os psicólogos enfatizam que os parceiros devem escolher um adversário mais forte. Isso ensinará uma pessoa a não ter medo de dificuldades, confiantemente lutando com qualquer inimigo, independentemente de seus dados físicos.
Quando não entrar em uma briga
Derrotar o medo de uma briga não é a coisa mais importante, porque você também precisa ensinar como ignorar conflitos. Se uma pessoa não tem medo de lutar contra seus mal-intencionados, isso não significa que ele deve acenar com os punhos em todas as oportunidades. Em que situações é melhor ignorar a luta?
- Se o adversário é a priori mais fraco, porque então a vitória será injusta.
- Se o parceiro de treino provoca intencionalmente uma luta ou usa truques sujos.
- Não há necessidade de recorrer a uma luta com uma multidão inteira, porque é obviamente uma posição perdedora.
- Não é recomendado entrar em ação às escondidas, golpeando alguém que não suspeita dele.
Se uma pessoa frequenta cursos de artes marciais, então ele deve saber que as habilidades em uma luta também são uma responsabilidade muito grande. Eles não devem ser usados contra aqueles que são mais fracos. Além disso, uma pessoa que não tem medo de uma briga não deve se juntar a todos. Provocações elementares devem poder ser ignoradas, uma vez que reagir a elas não levará a nada de bom.
Também não é recomendado lutar enquanto intoxicado, desde então a batalha pode terminar em absolutamente imprevisível.
Às vezes é mais terrível entrar na batalha com seus próprios medos do que entrar no ringue real. No entanto, superando suas emoções uma vez, no futuro, uma pessoa será capaz de derrotar facilmente qualquer inimigo sem medo de perder ao mesmo tempo.